top of page
Buscar

"Materiais em Alinhadores Ortodônticos: Eficácia Clínica, Vantagens e Limitações

  • Foto do escritor: evoaligner
    evoaligner
  • 20 de mar.
  • 11 min de leitura

 

1. Introdução

Nos últimos anos, a ortodontia assistida por alinhadores transparentes tem-se afirmado como uma das alternativas mais procuradas tanto por pacientes como por profissionais, graças à sua estética, conforto e previsibilidade. No cerne desta tecnologia encontra-se um elemento frequentemente subestimado, mas de importância crítica: o material com o qual os alinhadores são fabricados.

A escolha do polímero utilizado determina, em grande medida, não apenas a eficiência da transmissão de forças ortodônticas, mas também aspectos como a durabilidade, o conforto, a transparência, a estabilidade dimensional e a resposta biomecânica ao longo do tempo de uso. Deste modo, compreender as propriedades dos materiais aplicados nos alinhadores — como o PET (polietileno tereftalato), o PETG (glicolizado), o poliuretano (PU), o PU combinado com elastómeros, o acetato, entre outros compostos híbridos — é essencial para uma prática clínica baseada na evidência e na excelência técnica.

Ao longo deste artigo, serão analisadas as características físico-químicas e biomecânicas destes materiais, a sua influência na movimentação dentária, as suas limitações e potencialidades, bem como a relação custo-benefício associada à sua aplicação clínica. Pretende-se assim fornecer uma base sólida que auxilie médicos dentistas e técnicos laboratoriais na selecção informada do material mais apropriado para cada situação clínica.


2. Propriedades físicas e biomecânicas dos principais materiais

A eficácia clínica dos alinhadores transparentes depende, em grande parte, das propriedades físicas e biomecânicas do material termoplástico utilizado na sua produção. Entre os parâmetros mais relevantes para a movimentação dentária estão a rigidez (módulo de elasticidade), a resistência à deformação plástica, a capacidade de memória elástica, a transparência, a resistência ao desgaste e a estabilidade térmica ao longo do uso intraoral. Abaixo, apresentamos os principais materiais utilizados e suas características:


2.1. PET (Polietileno Tereftalato)

O PET é um material com boa rigidez e estabilidade dimensional. Apresenta elevada transparência óptica e resistência ao impacto. No entanto, a sua elasticidade é limitada, o que restringe a eficácia da força contínua ao longo do tempo. É pouco usado isoladamente nos alinhadores modernos devido à sua menor adaptabilidade biomecânica à anatomia dentária e à tendência a perder tensão com o uso prolongado.

✅ Vantagens:

  • Alta transparência

  • Boa resistência ao impacto

  • Custo reduzido

⚠️ Limitações:

  • Baixa elasticidade

  • Menor capacidade de transmissão de força contínua

  • Risco de deformação plástica após uso repetido


2.2. PETG (Polietileno Tereftalato Glicolizado)

O PETG é uma variação do PET, modificada com glicol para melhorar a sua flexibilidade e processabilidade. Este material é amplamente utilizado em alinhadores pela sua combinação de resistência e elasticidade moderada. No entanto, tende a sofrer deformações mais rápidas com o tempo, o que pode comprometer o torque e a precisão das movimentações mais prolongadas.

✅ Vantagens:

  • Facilidade de termoformagem

  • Boa transparência

  • Adequado para casos simples ou de curta duração

⚠️ Limitações:

  • Perda de força significativa após alguns dias de uso

  • Menor capacidade de retenção de torque

  • Propensão à fadiga mecânica


2.3. PU (Poliuretano)

O poliuretano é conhecido pela sua elasticidade superior e memória de forma. É um dos materiais com melhor comportamento biomecânico para transmissão de forças leves e contínuas ao longo do tempo. Os alinhadores em PU mantêm melhor o torque, sendo indicados para casos de maior complexidade ou movimentações dentárias mais amplas. No entanto, são mais susceptíveis a manchas e desgaste com o uso prolongado.

✅ Vantagens:

  • Excelente memória elástica

  • Elevada retenção de torque

  • Boa adaptação anatómica

⚠️ Limitações:

  • Menor resistência à pigmentação (café, vinho, tabaco)

  • Pode ser mais sensível ao calor e à hidrólise


2.4. PU + Elastómero (Multicamadas)

Materiais compostos por poliuretano combinados com elastómeros (geralmente em multicamadas) representam a vanguarda dos termoplásticos para alinhadores. Estes materiais conseguem combinar o conforto de inserção, com forças ortodônticas sustentadas e melhor controlo tridimensional dos movimentos dentários. A engenharia de camadas permite que forças sejam gradualmente transmitidas, evitando microtraumas e aumentando a previsibilidade clínica.

✅ Vantagens:

  • Forças constantes e controladas

  • Conforto superior para o paciente

  • Elevada eficiência em distâncias de movimentação maiores

⚠️ Limitações:

  • Custo de produção mais elevado

  • Complexidade no processo de termoformagem

  • Requer maior cuidado no planeamento digital


2.5. Acetato

O acetato, embora menos utilizado actualmente, ainda é aplicado em alguns alinhadores por apresentar elevada transparência e conforto inicial. Contudo, apresenta fraca resistência à deformação e tende a perder a eficácia biomecânica rapidamente.

✅ Vantagens:

  • Elevada estética inicial

  • Conforto na inserção

⚠️ Limitações:

  • Degradação rápida da força activa

  • Pouca resistência ao torque

  • Indicado apenas para movimentos leves ou contenção


3. Eficiência clínica e manutenção do torque ao longo do tempo

A eficiência de um alinhador não se resume apenas à sua capacidade de movimentar os dentes, mas também à forma como essa força é sustentada e distribuída ao longo do tempo. Um dos maiores desafios na ortodontia com alinhadores transparentes é a manutenção eficaz do torque dentário, especialmente em movimentos vestibulares/linguais e rotações.


3.1. Relação entre material e dissipação de força

Todos os materiais sofrem, em maior ou menor grau, relaxamento de tensão após a activação inicial. Esta dissipação gradual da força activa compromete o movimento previsto, sobretudo se o material perder elasticidade antes da troca programada do alinhador.

  • PETG tende a perder força de forma mais acentuada nas primeiras 24–48h.

  • PU (poliuretano) e PU + elastómero (multicamadas) mostram melhor desempenho com retenção mais duradoura das forças ortodônticas.

  • Acetato apresenta rápida perda de força e baixa resistência elástica.

🧪 Estudos laboratoriais indicam que materiais com memória elástica (como o PU) mantêm até 90% da força após 3 dias, enquanto o PETG pode perder até 50% nesse mesmo período.


3.2. Comparativo de materiais – Manutenção de torque e estabilidade biomecânica

Material

Retenção de força

Estabilidade do torque

Deformação com uso

Ideal para

PET

❌ Muito baixa

❌ Instável

Alta

Casos leves ou uso estético

PETG

⚠️ Moderada (24–48h)

⚠️ Baixa

Moderada

Casos simples / custo acessível

PU (poliuretano)

✅ Alta (até 7 dias)

✅ Boa

Baixa

Casos intermédios / movimentações longas

PU + Elastómero

✅✅ Excelente (7+ dias)

✅✅ Óptima

Muito baixa

Casos complexos / torque / rotações

Acetato

❌ Muito baixa

❌ Instável

Elevada

Contenção ou situações não activas

✅ = Excelente | ⚠️ = Aceitável | ❌ = Desaconselhado


3.3. Torque: um desafio biomecânico crítico

O torque — ou seja, a movimentação tridimensional da raiz dentária — depende diretamente da capacidade do material em resistir à deformação e manter a força ao longo de vários dias de uso. Alinhadores que perdem rapidamente a sua integridade não conseguem gerar a força constante necessária para esse tipo de movimento.

🔍 O uso de poliuretano multicamada, como no EVOmulti, demonstrou maior eficiência na manutenção do torque, mesmo em tratamentos prolongados.


3.4. Previsibilidade e desempenho clínico

A previsibilidade de movimentos é directamente influenciada pela resiliência do material, adaptação anatómica, e resistência à fadiga. Materiais instáveis aumentam a taxa de refinamento e comprometem a eficiência do plano digital.

📈 Na prática, alinhar o tipo de material ao plano de tratamento reduz falhas biomecânicas, optimiza o tempo clínico e melhora a experiência do paciente.


3.5. Conclusão desta secção

A manutenção do torque e da força activa ao longo dos dias de uso depende intrinsecamente do comportamento biomecânico do material. A escolha ideal deve considerar:

  • Elasticidade e memória elástica

  • Estabilidade dimensional

  • Resistência ao desgaste e deformação

  • Compatibilidade com a duração do protocolo (ex: trocas semanais)

💡 A EVOAligner selecciona materiais de alto desempenho como o EVOsmart (PU) e EVOmulti (PU + elastómero multicamada), oferecendo previsibilidade mesmo em casos biomecanicamente exigentes.


4. Aplicações clínicas e estratégias por tipo de material

A escolha do material dos alinhadores não deve ser feita apenas com base no custo ou estética, mas sobretudo considerando a biomecânica do caso clínico, a duração do tratamento e os objectivos ortodônticos envolvidos. A seguir, analisamos como cada material se comporta em cenários práticos e quais estratégias podem ser aplicadas para maximizar os resultados clínicos.


4.1. Casos simples: alinhamentos estéticos e nivelamentos leves

📌 Características: Pequenos apinhamentos, correcções leves de inclinação ou espaçamento, sem movimentações complexas de torque ou rotação.

Material recomendado

Justificativa

PETG ou PET

Boa adaptação e custo mais acessível, apesar de menor retenção de força.

PU (simples)

Garante melhor força constante, sendo uma escolha mais fiável mesmo em casos simples.

🧠 Nota clínica: Mesmo em casos estéticos, a previsibilidade melhora com materiais que mantêm melhor a força nas primeiras 72h. Optar por PETG apenas se o paciente for muito rigoroso com os tempos de uso.


4.2. Casos intermédios: correcções moderadas e movimentos combinados

📌 Características: Incluem rotações moderadas, pequenas distalizações, correcções verticais de 1–2 mm, e algum grau de torque.

Material recomendado

Justificativa

PU

Boa elasticidade e resistência à deformação. Mantém forças constantes em ciclos de 7 a 10 dias.

PU + Elastómero

Ideal para maior conforto e previsibilidade, especialmente quando há rotações ou movimentos em bloco.

💡 Estratégia recomendada: Reduzir o intervalo de troca para 7 dias e usar attachments auxiliares para reforçar zonas de menor previsibilidade.


4.3. Casos avançados: complexidade biomecânica elevada

📌 Características: Rotações de pré-molares, movimentos radiculares, controlo de torque labiolingual, expansão ou intrusão posterior.

Material recomendado

Justificativa

PU + Elastómero multicamada

Excelente resistência ao colapso de força. Capaz de suportar tratamentos prolongados com elevada exigência biomecânica.

PU de alta densidade

Alternativa viável, desde que associada a protocolos mais rigorosos e apoio digital preciso.

⚠️ Advertência clínica: Materiais como PET ou acetato não são recomendados. Apresentam fadiga rápida, deformação plástica e perda precoce da força activa.


4.4. Casos de contenção ou uso passivo

📌 Características: Estabilização pós-tratamento, contenções prolongadas, uso nocturno.

Material recomendado

Justificativa

Acetato ou PETG

Boa adaptação e rigidez suficiente para uso passivo, sem necessidade de força constante.

PU fino

Em contenções activas ou alinhadores com pequenas forças residuais (ex: retenção activa).

🎯 Dica prática: Mesmo na contenção, a adaptação precisa e a estabilidade dimensional são essenciais para evitar recidivas indesejadas.


4.5. Estratégias clínicas por tipo de material

Material

Tempo ideal de uso

Movimentos recomendados

Evitar em...

PET

5–7 dias (máx.)

Casos estéticos, sem forças significativas

Rotações, torque, movimentos radiculares

PETG

7 dias

Nivelamento leve/moderado

Casos com retração ou torque

PU

7–10 dias

Movimentos intermédios e rotações leves

Casos muito passivos ou sem uso contínuo

PU + Elastómero

7–14 dias

Torque, movimentos 3D, rotações complexas

Uso irregular, pacientes com baixa adesão

Acetato

Contenção passiva

Estabilização

Qualquer tipo de activação


4.6. Considerações finais

A correcta selecção do material é um acto clínico estratégico, que determina directamente a taxa de sucesso do plano digital. Não se trata de um detalhe técnico, mas de uma decisão que envolve ciência, biomecânica e personalização.

🛠️ A EVOAligner coloca à disposição do clínico um portefólio completo de materiais (EVOessential, EVOsmart, EVOelite, EVOmulti), permitindo escolher de forma assertiva e adaptar-se às necessidades reais de cada caso.

📊 Com suporte técnico, formação contínua e flexibilidade nos protocolos, a EVOAligner oferece uma abordagem que respeita a ciência, a clínica e a experiência do paciente.


Aqui está o gráfico comparativo clínico entre os materiais mais comuns usados em alinhadores ortodônticos. Ele avalia sete critérios essenciais:

  • Resistência à movimentação

  • Manutenção de torque

  • Durabilidade da força

  • Conforto para o paciente

  • Estética (invisibilidade)

  • Adaptação ao dente

  • Custo-benefício




📌 Destaques:

  • PU + Elastómero lidera em desempenho clínico, especialmente em torque e adaptação.

  • PETG apresenta equilíbrio entre desempenho e custo.

  • PET e Acetato oferecem boa acessibilidade, mas desempenho técnico mais modesto.


5. Perda de Eficiência ao Longo do Tempo e Influência na Distância de Movimentação e Tempo de Uso

Um dos principais desafios clínicos na utilização de alinhadores ortodônticos reside na manutenção da eficiência mecânica ao longo do tempo. Diferentemente dos arcos metálicos contínuos, os alinhadores baseiam-se numa força aplicada discreta e limitada por sua própria estrutura termoplástica. Esta força tende a decair progressivamente durante os dias de uso, o que pode comprometer a previsibilidade do movimento dentário, especialmente em casos que requerem maior precisão.

Estudos demonstram que, em média, os alinhadores começam a perder força ativa entre o 3.º e o 5.º dia de uso contínuo, com variações significativas de acordo com o material utilizado. Essa degradação é causada por factores como:

  • Relaxamento molecular do polímero

  • Absorção de humidade intraoral

  • Microdeformações causadas por inserções e remoções repetidas

⏳ Impacto na distância de movimentação

A distância de movimentação ideal por alinhador é geralmente limitada a 0,25 mm a 0,33 mm por etapa. Movimentos superiores a esse intervalo estão estatisticamente associados a:

  • Aumento de desvios imprevisíveis

  • Necessidade de retrabalhos ou refinamentos

  • Risco de perda de ancoragem em casos complexos

Ou seja, quanto maior a distância prevista por alinhador, menor será a precisão do resultado clínico final, especialmente se o material não sustenta a força contínua por todo o ciclo de uso.


⏱️ Influência no tempo de uso recomendado

A perda gradual de eficiência implica directamente no tempo de uso necessário para cada alinhador. A recomendação clássica de 14 dias por alinhador foi baseada em materiais mais rudimentares (como o PET), com baixa estabilidade tensional. A evolução para materiais como PU + elastómero ou PETG de última geração permitiu a redução para 7 a 10 dias, mantendo bons níveis de movimentação e conforto.


Contudo, essa decisão deve sempre considerar:

  • Tipo de movimento pretendido (rotação, extrusão, torque)

  • Biologia individual do paciente

  • Capacidade do material de sustentar força adequada

🧩 Considerações finais

Assim, a selecção do material deve alinhar-se à filosofia clínica do ortodontista:

  • Estratégias mais conservadoras exigem materiais mais resilientes e estáveis.

  • Abordagens aceleradas requerem materiais que suportem menor tempo de uso sem comprometer o resultado.

Portanto, avaliar a curva de degradação da força de cada polímero é essencial para maximizar a eficácia do plano de tratamento, evitar refinamentos excessivos e oferecer um resultado previsível ao paciente.


6. Conclusão e Relevância Clínica

A selecção criteriosa do material termoplástico para alinhadores ortodônticos representa uma decisão estratégica e clínica de alta relevância. Ao longo desta análise, evidenciou-se que cada polímero possui propriedades mecânicas, estéticas e funcionais distintas, que influenciam directamente a biomecânica da movimentação dentária, o conforto do paciente, a previsibilidade do tratamento e a duração de cada fase clínica.

A eficácia de um alinhador não está apenas no desenho digital ou na qualidade da impressão, mas sobretudo na resistência à deformação, na manutenção do torque, e na estabilidade da força ao longo do tempo. Neste contexto, materiais como o poliuretano modificado com elastómero (PU + E) demonstram maior adaptabilidade e resiliência, enquanto os polímeros de base PET ou acetato, embora mais económicos, podem sofrer degradação mais precoce, exigindo maior vigilância clínica e ajustes ao plano de tratamento.


A eficiência do torque e a capacidade de transmitir força activa contínua são pilares essenciais na execução de movimentos complexos, nomeadamente rotações, intrusões e movimentações de grandes distâncias. Materiais de baixa estabilidade tensional podem comprometer estes objectivos, sobretudo em casos onde a previsibilidade e o número de refinamentos impactam na satisfação do paciente e na rentabilidade clínica.

Do ponto de vista da gestão clínica, compreender estas nuances permite:

  • Adaptar protocolos de uso conforme o material (7, 10 ou 14 dias)

  • Reduzir número de fases ou refinamentos

  • Melhorar a comunicação com o paciente em termos de expectativa e cronograma

  • Optimizar custos laboratoriais e tempo de cadeira

Num mercado onde a estética, a rapidez e o conforto se tornaram exigências mínimas, a ciência por trás do polímero utilizado é um factor diferenciador entre marcas genéricas e soluções ortodônticas de alto desempenho.

Em suma, a escolha do material deve ser entendida não como uma variável técnica isolada, mas como parte de uma estratégia integrada de tratamento ortodôntico digital, que une tecnologia, biomecânica e experiência clínica para entregar resultados superiores e previsíveis.


Veredito final:


✅ Material com melhor relação custo-benefício:

PETG (Polietileno Tereftalato Glicol)🔹 Porquê?

  • Boa eficiência de movimentação: Transmite forças ortodônticas de forma consistente.

  • Estabilidade razoável de torque: Apesar de inferior ao PU, mantém-se estável durante o tempo de uso recomendado.

  • Baixo custo de produção: É amplamente disponível, fácil de termoformar e pouco sensível a variações térmicas.

  • Confortável e transparente: Excelente estética e tolerância do paciente.

  • Processo produtivo otimizado: Permite fabrico rápido com menos desperdício.

💬 Ideal para:Casos moderados, rotinas clínicas de maior volume, clínicas com foco em acessibilidade, planos de contenção, ou tratamentos sequenciais com trocas mais frequentes (7-10 dias).


🏆 Material com melhor desempenho técnico absoluto:

PU + Elastómero (Poliuretano modificado com elastómero)🔹 Porquê?

  • Alta resistência à fadiga: Mantém a força por mais tempo.

  • Excelente adaptação ao dente e torque: Mesmo em deslocações mais complexas.

  • Melhor comportamento biomecânico: Flexível, mas resistente.

  • Menor perda de eficiência com o tempo: Ideal para fases longas (10–14 dias).

💬 Ideal para:Casos complexos, onde se exige movimentação prolongada, torque radicular, controle de rotação ou distância de movimentação maior. Excelent



e para planos premium (ex: EVOplatinum), refinamentos e retratamentos.


🔎 Resumo estratégico:

Material

Melhor uso clínico

Custo

Eficiência

Ideal para

PET

Casos simples ou contenção

Baixo

Moderada

Planos básicos e goteiras

PETG

Casos moderados e rotinas clínicas

Médio

Boa

Alta rotatividade

PU

Casos avançados com torque ou distalizações

Alto

Muito boa

Alinhadores técnicos

PU + Elastómero

Movimentações complexas e torque prolongado

Alto+

Excelente

Premium e refinamentos

Acetato

Estética e contenção

Médio

Baixa

Pós-tratamento e contenções

 Elton Matias Dias

Yorumlar


bottom of page